Relátorio de Palestras realizadas pela SEAPA

Palestra: Tema Carrapatos.

Os alunos do 1 º e 2º ano da professora Fabiane Kosby, elaborou um painel informativo, entrevista com Pais (enfatizando a importância de vacinar os animais), os alunos do 3º, 4º e 5º ano da professora Liliane Gonçalves elaboraram um texto coletivo após a palestra, os alunos 2ª e 4ª ano da professora Mara Guadalupe, relacionado ao tema foi elaborado construção de frases, ditados, acrósticos e sinônimos, uso de dicionário para pesquisa do tema proposto.

Palestra: Lixo

Foi realizada uma limpeza no pátio da escola, onde os alunos em sua sala de aula realizaram o processo de separação do lixo (orgânico, papel, alumínio, vidro, plásticos).

As turmas de 5ª a 8ª, trabalharam o assunto sobre o tempo de decomposição de cada material, procurando conscientizar a separação do lixo seletivo, e o aproveitamento do lixo orgânico como adubação.

A comunidade escolar realizou um passeio na vila de Santa Isabel, onde foi observado o lixo espalhado na comunidade.

Os alunos do 1 º e 2º anos da professora Fabiane Kosby , durante o passeio, fez fotos dos locais de “depósitos” de lixo, onde se constatou que houve uma melhora significativa ,diminuindo a exposição de lixo a céu aberto na vila. A partir deste trabalho, que vem sendo realizado desde 2007, com comparações dos locais, através de fotos,idealizou-se a criação de uma cooperativa de reciclagem, porém este trabalho foi interrompido devido à falta de apoio com materiais concretos solicitados aos órgãos públicos.

Os alunos do 3º, 4º e 5º ano da professora Liliane Gonçalves, realizaram atividades em aula a importância de respeitar o meio ambiente (Dez Mandamentos do Amigo do Planeta) texto de Vilmar Berna, onde cada aluno escolheu um tema para apresentar aos colegas.

Palestra: Hidatidose

Os trabalhos realizados após a palestra da hidatidose, professora Liliane Gonçalves e Mara Guadalupe, apresentaram o tema através dos slides fornecidos pelos palestrantes, realizou um passeio e pesquisa de campo, analisando a quantidade de cachorros espalhados na comunidade, elaborando um gráfico comparativo, recorte e colagem onde montaram um esquema de transmissão da doença, e os alunos do 2º ano realizaram um esquema.

As turmas do 5º a 8º Série elaborarão um questionário com os principais sintomas da doença.

Confira Algumas Imagens e Atividades:

Atvidades realizadas na Escola de Santa Isabel EXIBIR APRESENTAÇÃO DE SLIDES BAIXAR TUDO

Ronda da Chama Criola no CTG Tropeiros da Querência

Setembro
Este mês tem uma grande importância para o Rio Grande do Sul: 20 de setembro é a data máxima do nosso povo, quando é reverenciada a Revolução Farroupilha. É o marco da história e da formação política da sociedade rio-grandense e foi transformada em feriado, por decisão da Assembléia Legislativa, a partir de Lei aprovada no Congresso Nacional, em 1996. Esta semana a Chama Crioula foi acesa em vários pontos do Estado, dando continuidade às comemorações da Semana Farroupilha que iniciaram na quinta-feira, dia 13, e se estenderão até o dia 20.

História

O Movimento Tradicionalista do Rio Grande do Sul surgiu no ano de 1947, a partir da criação do Departamento Tradicionalista, organizado por estudantes da famosa Escola Pública Estadual Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, liderado por João Carlos Paixão Cortes. Na capital gaúcha, neste período, se ergue, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, entre prédios residenciais e públicos, uma espécie de vila, com cerca de 400 barracas e galpões de madeira, denominada "Ronda Crioula".

O nome Ronda Crioula foi buscado na campanha, onde, quando se cuida do gado nas tropeadas, os gaúchos ficam sempre em redor deles, cantarolando, assobiando, tocando violão, que assim faziam para acalmar os bois. Um fogo, aceso a certa distância do gado, fica, igualmente rodeados de gaúchos que esperam para fazer a sua ronda, ou seja, vão substituir os companheiros que estão observando o gado.

Completando 54 anos, desde 1947 a Ronda Crioula reúne integrantes de CTGs - Centros de Tradições Gaúchas, piquetes e milhares de pessoas, que visitam o local, e celebram a data, ao redor do fogo de chão, com churrasco e chimarrão, poesia, música e dança, relembrando a história e contando causos.

Como ponto máximo, encerrando as comemorações, os desfiles a cavalo ou em charretes reúnem, em todo o Estado, milhares de gaúchos, trajando as vestimentas típicas - os homens: bombachas, botas, lenços e chapéus de aba larga; as mulheres: vestidos de prenda, rodados e coloridos, e com belas flores nos cabelos.

Em clima de união, de clamor cívico e consciência viva, os gaúchos dão uma profunda demonstração de igualdade, integração do campo e da cidade e de respeito a sua história, reverenciando seus antecedentes, unindo gerações e etnias.

Ronda no CTG Tropeiros da Querência EXIBIR APRESENTAÇÃO DE SLIDES BAIXAR TUDO

Independência do Brasil DESFILE DE 7 DE SETEMBRO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente no Brasil, D. Pedro de Alcântara de Bragança, também príncipe real do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves, bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.

Desfile da E.E.E.F Santa Isabel–7 Setembo EXIBIR APRESENTAÇÃO DE SLIDES BAIXAR TUDO